O Estado do Amazonas
O descobrimento da região hoje
formada pelos Estados do Amazonas e Pará foi de responsabilidade do espanhol
Francisco de Orelhana. A viagem foi descrita apontando as belezas e possíveis
riquezas do local, com os fatos e atos mais prováveis de chamar a atenção da
coroa espanhola. Durante essa expedição (ocorrida à época 1541-42), os
espanhóis teriam encontrado as mulheres amazonas guerreiras, sobre as quais há
muita fantasia, mitos e folclores.
Após tantas aventuras e descobertas, a região acabou ficando abandonada e caiu no esquecimento, até que os frades Domingos de Brieba e André Toledo, realizando uma nova descida para o rio Amazonas alcançassem Belém do Pará, despertando o interesse de outros capitães portugueses. Quem assumiu a empreitada foi Pedro Teixeira, um dos maiores matadores de índios daqueles tempos, mesmo depois de a Câmara Municipal de Belém do Pará ter se manifestado contra a saída dos soldados.
A viagem com destino aos confins da Amazônia é feita em 1637, arrastando mais de 2 mil índios e tomando posse da região de Paianino a 16 de agosto de 1639. Desse modo foi justificada a expedição da Carta Régia, que criaria a capitania do Cabo do Norte, em 1637, por Felipe IV da Espanha.
O Amazonas é o maior Estado do Brasil. Possui mais de 1,5 milhões de quilômetros quadrados e ocupa mais de 18% do território nacional. Seus 62 municípios têm ao mesmo tempo as terras mais altas do país, como o pico da Neblina (2.993 metros de altitude) e o pico 31 de Março (2.972 metros de altitude) e a maior extensão de terras baixas, com menos de 100 metros de altitude, do Brasil. Segundo Censo 2010 do IBGE, a população do Estado é de 3.483.985 habitantes
O Amazonas é banhado pela bacia hidrográfica amazônica, que responde por aproximadamente 20% da água doce do planeta. Os principais rios são Negro (que banha a cidade de Manaus), Amazonas-Solimões, Madeira, Juruá, Purus, Içá, Uaupés e Japurá. No Brasil, país caracteristicamente tropical, o Amazonas é dominado pelo clima equatorial, predominante na Amazônia, tendo uma temperatura média de 26° Celsius. Ele também é o Estado mais preservado do país, com 98% de sua cobertura florestal original. Somente suas áreas protegidas por leis federais e estaduais, como parques e reservas florestais, ocupam um território equivalente a 20 vezes o tamanho do Líbano e o dobro de Portugal. Aliados a esse universo verde estão os rios, lagos e igarapés, componentes dispensáveis para marcar o contato inesquecível com a maravilhosa natureza amazônica.
Com vida cultural intensa, na qual se destacam o Festival Folclórico de Parintins, com o duelo dos bumbas Garantido e Caprichoso, o Festival Internacional de Ópera e o Festival Internacional do Cinema de Aventura, o Amazonas possui características muito especiais que se expressam na alegria do povo e nas raízes do folclore regional.
O turismo de natureza, ou ecoturismo, é o principal atrativo dos roteiros do Amazonas. O visitante tem a oportunidade de conhecer, aprender e valorizar a importância da floresta tropical e os habitantes que nela vivem que são os principais responsáveis pela sua conservação.
Após tantas aventuras e descobertas, a região acabou ficando abandonada e caiu no esquecimento, até que os frades Domingos de Brieba e André Toledo, realizando uma nova descida para o rio Amazonas alcançassem Belém do Pará, despertando o interesse de outros capitães portugueses. Quem assumiu a empreitada foi Pedro Teixeira, um dos maiores matadores de índios daqueles tempos, mesmo depois de a Câmara Municipal de Belém do Pará ter se manifestado contra a saída dos soldados.
A viagem com destino aos confins da Amazônia é feita em 1637, arrastando mais de 2 mil índios e tomando posse da região de Paianino a 16 de agosto de 1639. Desse modo foi justificada a expedição da Carta Régia, que criaria a capitania do Cabo do Norte, em 1637, por Felipe IV da Espanha.
O Amazonas é o maior Estado do Brasil. Possui mais de 1,5 milhões de quilômetros quadrados e ocupa mais de 18% do território nacional. Seus 62 municípios têm ao mesmo tempo as terras mais altas do país, como o pico da Neblina (2.993 metros de altitude) e o pico 31 de Março (2.972 metros de altitude) e a maior extensão de terras baixas, com menos de 100 metros de altitude, do Brasil. Segundo Censo 2010 do IBGE, a população do Estado é de 3.483.985 habitantes
O Amazonas é banhado pela bacia hidrográfica amazônica, que responde por aproximadamente 20% da água doce do planeta. Os principais rios são Negro (que banha a cidade de Manaus), Amazonas-Solimões, Madeira, Juruá, Purus, Içá, Uaupés e Japurá. No Brasil, país caracteristicamente tropical, o Amazonas é dominado pelo clima equatorial, predominante na Amazônia, tendo uma temperatura média de 26° Celsius. Ele também é o Estado mais preservado do país, com 98% de sua cobertura florestal original. Somente suas áreas protegidas por leis federais e estaduais, como parques e reservas florestais, ocupam um território equivalente a 20 vezes o tamanho do Líbano e o dobro de Portugal. Aliados a esse universo verde estão os rios, lagos e igarapés, componentes dispensáveis para marcar o contato inesquecível com a maravilhosa natureza amazônica.
Com vida cultural intensa, na qual se destacam o Festival Folclórico de Parintins, com o duelo dos bumbas Garantido e Caprichoso, o Festival Internacional de Ópera e o Festival Internacional do Cinema de Aventura, o Amazonas possui características muito especiais que se expressam na alegria do povo e nas raízes do folclore regional.
O turismo de natureza, ou ecoturismo, é o principal atrativo dos roteiros do Amazonas. O visitante tem a oportunidade de conhecer, aprender e valorizar a importância da floresta tropical e os habitantes que nela vivem que são os principais responsáveis pela sua conservação.
Igapó: considerada a mais exótica entre as atrações naturais do Amazonas, o igapó oferece um misto de beleza, mistérios e surpresas. Para conhecer um igapó é preciso fazer o passeio numa canoa à remo, guiada por caboclos locais. Ao longo do passeio, o visitante penetra numa mata virgem - com troncos imersos mergulhados na água - e sem o caminho definido. Dentro do igapó, os sons da mata são notados com extrema clareza, principalmente dos pássaros, uma vez que é o habitat preferido de quase a totalidade das espécies de aves existentes na Amazônia.
Horto Municipal de Manaus: marcado pela variedade e beleza das flores, plantas e árvores, o Horto Municipal de Manaus é um local extremamente acolhedor, além de aconchegante recanto verde. Sua área caracteriza-Horto Municipal de Manaus, Amazonense pelo relevo acidentado, que torna os seus recantos mais peculiares e aprazíveis. Por suas alamedas encontram-se numerosas espécies de madeiras nobres, como o mogno, o cedro, pinheiro e eucalipto.
O Teatro Amazonas,
foi inaugurado em 31 de dezembro de 1896, e é a obra arquitetônica mais
significativa do período áureo da borracha e principal patrimônio artístico
cultural do Estado. Funciona normalmente como casa de espetáculos, com atrações
artísticas regionais, nacionais e internacionais. Hoje abriga o Coral, o Corpo
de dança e a Orquestra Filarmônica.
Construído sob a direção de Gesualdo Marchetti de Lucas, em 1888, o prédio da Igreja de São Sebastião , localizada no Largo São Sebastião, fazendo parte de um complexo onde abriga a Praça São Sebastião e o Teatro Amazonas
Intactas, as pinturas que cobrem o teto até o altar, incluindo a cúpula e as paredes, trazidas da Itália e afixadas no local, são de autoria de Silvio Centofanti, Francisco Campanella e Ballerini.
A maior delas, pintada por Ballerini, no teto, logo à entrada, mostra o martírio de São Sebastião; a base da cúpula retrata os quatro evangelistas; e a própria cúpula a "Glória do Céu", com oito anjos.
A capela lateral, à esquerda, abriga um presépio em tamanho natural (com um grande camelo) trazido da Europa por uma rica família manauara.Reservatório do Mocó
durante o período áureo da borracha, foi inaugurado em 1899,
durante o governo de José Cardoso Ramalho Júnior.
Iniciada na administração do governador Eduardo Gonçalves
Ribeiro, a construção abrange uma área de 1.089 m2.
O reservatório foi planejado e construído com o objetivo de
solucionar os problemas de abastecimento de água, que atingiam a cidade no
final do Século XIX.
Destaca-se pela imponência de sua estrutura interna, toda em
ferro importado da Inglaterra, que suporta dois enormes tanques metálicos,
instalados no espaço superior da edificação.
Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional, em 13 de Março
de 1995, a edificação passou por uma grande reforma, realizada pelo Governo do
Estado, em 1998.
O Reservatório do Mocó localiza-se em local privilegiado e
ainda hoje abastece parte da Cidade de
Manaus.
O relógio Municipal foi encomendado a uma relojoaria suíça, sendo montado e revisado por Pelosi e Roberti, antigos ourives de Manaus. A construção do seu pedestal foi concluída no final de 1927. Junto com o obelisco erguido em comemoração ao centenário da elevação de Manaus à categoria de cidade, o Relógio Municipal compõe a paisagem arquitetônica do largo da Matriz.
Possui uma área de 68.268 metros quadrados e perímetro de um
quilômetro, onde estão instalados um Pavilhão Cultural com cerca de sete mil
metros quadrados de área construída e uma arena de espetáculos com capacidade
para 17 mil pessoas.
Bosque da Ciência.
Inaugurado em 1º de abril de 1995, como parte das
comemorações do 40º aniversário do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
- INPA. Concretizou-se, assim, um antigo sonho de abrir as portas do Instituto
ao público.
O Bosque da Ciência que é uma área de aproximadamente 13
(treze) hectares, localizado no perímetro urbano da cidade de Manaus na zona
central - leste. Projetado e estruturado para fomentar e promover o
desenvolvimento do programa de Difusão Científica e de Educação Ambiental do
INPA, ao mesmo tempo preservando os aspectos da biodiversidade existente no
local.
Entre os seus objetivos pretende oferecer à população uma
nova opção de lazer com caráter sócio-científico e cultural, propiciando aos
visitantes interesse pelo meio ambiente,
além de oferecer atrativos turísticos e entretenimento.
O Teatro Chaminé
é um importante teatro brasileiro localizado em Manaus.
Foi construído para ser uma estação de tratamento de esgoto
em 1910, porém jamais funcionou corretamente, vindo posteriormente a ter sua
atual função.
O prédio possui a forma arquitetônica antiga preservada,
devido a seu tombamento, possuindo como principal característica uma chaminé de
24 metros, daí porque é chamado Teatro Chaminé.
O Encontro das
Águas é um fenômeno que acontece na confluência entre o rio
Negro, de água preta, e o rio Solimões, de água barrenta, onde as águas
dos dois rios correm lado a lado sem se misturar por uma extensão de mais de
6 km. É uma das principais atrações turísticas da cidade de Manaus.
Igreja Nossa Senhora
da Conceição
Por volta de 1695, os carmelitas deram origem a uma modesta
igrejinha, que passou por várias reformas, um grande incêndio e, finalmente,
por sua reconstrução até ter a aparência definitiva, que data de 1878. Foi a
primeira grande obra arquitetônica de Manaus, com uma beleza singela de linhas
retas e ornamentos discretos. Já nessa época apresenta características
neoclássicas, marcadas pela retomada de diferentes estilos arquitetônicos do
passado e pela mistura entre eles. As pedras que recobrem seu piso e o sino da
igreja vieram de Portugal, o que não era incomum na época, pois havia grande
escassez de material na região.
O Largo do Mestre
Chico foi o primeiro dos parques a ser entregue como parte dos resultados
do Prosamim. Localizado já no fim do centro histórico da cidade, o Largo ocupa
uma área que há alguns anos era povoada por uma densa favela de palafitas. O
que se vê hoje é um dos maiores exemplos de revitalização de um espaço público.
O Palacete Provincial, conhecido por mais de cem anos como Quartel da polícia Militar do Amazonas, e a partir de 2009 retomou à sua denominação original. O Palacete Provincial certamente é um patrimônio que acompanha o evoluir da sociedade amazonense.
Quando da conclusão das obras do prédio em 25 de março de
1874, o então denominado Palacete Provincial passou a abrigar, simultaneamente,
várias repartições públicas, tais como: a Assembléia Provincial, Repartição de
Obras Públicas, Biblioteca Pública e o Liceu – atual Colégio Amazonense D.
Pedro II. A inauguração oficial só se deu em 28 de fevereiro de 1875,
praticamente um ano depois da conclusão da obra.
Palácio Rio Negro foi sede do governo e residência oficial do governador. Seu nome original era Palacete Scholz construído pelo alemão Waldemar Scholz, considerado o "Barão da Borracha". Teve o nome alterado para Palácio Rio Negro em 1918 após autorizada a compra pelo governador do Amazonas, Pedro de Alcântara Barcellar.
Construído no início do sec XX em estilo eclético, para ser residência particular do comerciante da borracha,
o alemão Waldemar Scholz, foi adquirido pelo governo em 1917, para
torna-se sede do Poder Executivo e residência do governador, permanente como palácio
de despachos até abril de 1995.
Em 1997, o Governo do Estado, em virtude de sua beleza
arquitetônica e valor histórico, o transformou em Centro Cultural Palácio
Rio Negro com espaços abertos a recitais de música erudita e instrumental, exposições, lançamentos de livros,
dança e teatro, além de outras atividades culturais.
Ponta negra
Construído na década de 90, o complexo de lazer da Ponta
Negra modernizou cerca de 2 km da orla do Rio Negro, no extremo oeste da
cidade, dotando este espaço com quadras de esportes, bares e diversos outros
serviços.
Quer conhecer melhor este paraíso clique aqui.
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Conhecendo o Acre
Acre é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está
situado no sudoeste da região Norte e tem como limites os estados do Amazonas a
norte, Rondônia a leste, a Bolívia a sudeste e o Peru ao sul e oeste. Ocupa uma
área de 152.581,4 km², sendo pouco menor que a Tunísia. Sua capital é a cidade
de Rio Branco.
Esse estado é o extremo oeste da Região Norte do Brasil. Com
uma hora a menos em relação ao fuso horário de Brasília (DF), nela se localiza
o último povoamento do Brasil a ver o sol nascer, na serra da Moa, na fronteira
com o Peru. A intensa atividade extrativista, que atingiu o auge no século XX,
atrai brasileiros de várias regiões para o estado. Da mistura de tradições
sulistas, paulistas, nordestinas e indígenas surgiram uma culinária
diversificada, que junta a carne-de-sol com o pirarucu, peixe típico da região,
pratos regados com tucupi, molho feito de mandioca.
O transporte fluvial, concentrado nos rios Juruá e Moa, a
oeste do estado, e Tarauacá e Envira, a noroeste, é o principal meio de
circulação, sobretudo entre novembro e junho, quando as chuvas deixam intransitável
a BR-364, que liga Rio Branco a Cruzeiro do Sul. O clima é quente e muito
úmido, do tipo Am de Köppen, e as temperaturas médias mensais variam entre 24
°C e 27 °C, sendo a menor média da Região Norte. A Floresta Amazônica recobre
todo o território estadual. Muito rica em seringueiras da espécie mais valiosa
(Hevea brasiliensis) e Castanheiras (Bertholletia excelsa), a floresta garante
ao Acre o lugar de maior produtor nacional de borracha e castanha. Os
principais rios do Acre, navegáveis principalmente nas cheias (Juruá, Tarauacá,
Envira, Purus, Iaco e Acre), atravessam o estado com cursos quase paralelos e
que só vão confluir fora de seu território.
Sua capital.
Rio Branco é um município brasileiro, capital do estado do
Acre. Localizado no Vale do Acre, na região Norte do Brasil, é o mais populoso
município do Estado, com 335.796 habitantes, segundo Censo Demográfico 2010 ―
quase metade da população estadual. Sua unidade territorial é de 8.836 Km².
Foi também um dos primeiros povoados a surgir nas margens do
rio Acre. Em 1913, tornou-se município. Em 1920, capital do território do Acre
e, em 1962, capital do estado. A capital ganhou este nome em homenagem a José
Maria da Silva Paranhos Júnior, que se tornou amplamente conhecido pelo seu
título nobiliárquico: Barão do Rio Branco. Sua vegetação natural é composta
basicamente por floresta tropical aberta (baixos platôs e aluvial). Rio Branco
possui um clima quente e chuvoso. O município de Rio Branco é adotante da
cultura da faixa prefeital. É o centro administrativo, econômico e cultural da
região.
Cultura do Acre é muito parecida com a dos outros Estados da
região Norte. A comida típica utiliza o pato e o pirarucu, que herdou dos
índios, e o bobó de camarão, vatapá e carne de sol com macaxeira, trazido do
Nordeste brasileiro logo quando iniciou a extração do látex.
No artesanato os artigos confeccionados com materiais
extraídos da floresta amazônica. Do seringal surgiu a figura do seringueiro,
que colaborou em momentos importantes da história brasileira para o
desenvolvimento do país, trabalhando duro na extração do látex na floresta
amazônica.
Capital Cidade Rio Branco
Palácio Rio Branco |
Mercado Municipal do rio Branco |
Parque nacional Chandless
O Parque Estadual Chandless é o segundo maior parque da
região norte do Brasil, e a segunda maior Unidade de Conservação do Estado do
Acre, possuindo 695.303 hectares, ou cerca de 4 % da área do estado. Foi criado
pelo Decreto 10.670, de 2 de setembro de 2004.
A região do PE Chandless está inserida na planície
amazônica, nas bacias dos rios Purus e Iaco, com extensas áreas de inundações e
com a formação de paranás, furos, lagos e igarapés.
A fauna é riquíssima com registros de grandes mamíferos,
entre os quais onça pintada, onça vermelha, anta, queixada, cateto, macaco
preto, guariba, barrigudo e outros. Entre as aves podemos destacar a ocorrência
do mutum, araras, papagaios, e uma grande diversidade de nambus.
Todos esses elementos tornam o Parque Estadual Chandless um
lugar agradabilíssimo que deve ser mantido para as atuais e futuras gerações.
Parque nacional do Divisor
O Parque Nacional da Serra do Divisor é uma unidade de
conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no estado do
Acre, na fronteira com o Peru, com território distribuído pelos municípios de
Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues
Alves.1 A administração do parque está atualmente a cargo do Instituto Chico
Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), uma autarquia vinculada ao
Ministério do Meio Ambiente.
O parque forma, junto aos parques nacionais do Cabo Orange,
Montanhas do Tumucumaque, do Monte Roraima e do Pico da Neblina, o conjunto de
Parques Nacionais fronteiriços da Amazônia brasileira.
Passarela Joaquim macedo
A passarela de pedestres e ciclistas no Mercado Velho de Rio Branco foi inaugurada dia 27 de outubro de 2006 com o nome do ex-governador do Acre, “Joaquim Falcão Macedo”, possui 200 metros de extensão, sendo que o vão central possui 110 metros, e dois vãos extremos de 45 metros, com largura de 5,50 metros, foi construída com tecnologia de estaiamento, tem sua estabilidade garantida pelas curvas verticais e horizontais apoiadas em duas colunas com 42 metros de altura das quais descem os cabos que a sustentam. A passarela é utilizada por um grande número de transeuntes, cerca de 20 mil pessoas por dia. Sua obra veio complementar às obras de revitalização do Novo Mercado Velho, consolidando a vocação deste local como um dos mais belos atrativos turísticos de nossa cidade e revelando a proposta que tem norteado as grandes transformações que atualmente ocorrem no Acre ao reunir o tradicional e o moderno de forma harmônica, ao mesmo tempo em que valoriza o rio Acre que se constitui num dos
nossos maiores patrimônios paisagísticos
Parque Tacumã
Inaugurado em dezembro de 2005, possui pistas de caminhada,
lanchonetes, sorveterias, quiosques de tacacá e vários jardins. Além das duas
pistas de rolamento com três faixas cada uma está espalhada áreas de
contemplação, de estar e de livre circulação, quadras de esportes (vôlei e
futebol de areia), ciclovias, sombreiros e área para grandes evento.
Sena Madureira
Cidade de Xapuri( Acre)
Xapuri é um município que fica localizado no sudeste do
Acre, Brasil. Situa-se na microrregião de Brasiléia, mesorregião do Vale do
Acre. Cidade Histórica, Xapuri é considerada o "berço" da Revolução
Acreana e o símbolo do Movimento Ambientalista Mundial. É conhecido também por
seu filho mais ilustre, o seringueiro e líder sindical Chico Mendes, que viveu
toda a sua vida na cidade.
O município é recheado de situações, locais e monumentos
históricos, recebendo assim muitas turistas de vários estados brasileiros. São
eles:
Casa Blanca
Construída em madeira com
dois pavimentos, era o local onde funcionava a intendência Boliviana.
Atualmente sedia o Museu Casa Branca.
Igreja de São Sebastião
Construção em estilo
colonial, construída em meio à Revolução Acreana.
Museu Chico Mendes
Instalado na casa onde vivia
o seringueiro, sindicalista e ambientalista. Tombado pelo Iphan como Monumento
Histórico e Cultural, a casa de Chico Mendes recebeu uma reforma, financiada
pelo Governo do Acre, mantendo suas características originais. Textos
pendurados nas paredes e no teto do lugar narram como aconteceu a morte do
seringueiro, em 1988. Na mesma rua, fica a Fundação Chico Mendes, que traz um
acervo com suas fotos históricas e pertences pessoais.
Seringal Cachoeira
A 40 minutos do centro da
cidade fica o Seringal Cachoeira, sede do Assentamento Agroextrativista Chico
Mendes. O local foi palco do movimento de resistência dos povos da floresta
(índios, seringueiros, castanheiros, ribeirinhos) em combate ao forte
desmatamento que a região sofreu nas décadas de 70 e 80. Além de conhecer
familiares, amigos e companheiros de luta de Chico Mendes, o lugar oferece um
passeio ecológico em meio a uma densa floresta tropical e rústicos chalés da
pousada ecológica que recentemente foi construída.
Praias do Inferno e Zaire
Duas praias do Rio Acre,
localizadas próximas ao centro da cidade. Nelas, acontecem o Festival de Praia
e Esportes.
Cachoeira dos Padres
Uma das únicas cachoeiras
localizadas na porção leste do Acre. Fica a 4h de barco do Centro de Xapuri.
Feijo
Feijó é um município brasileiro localizado na região central
do estado do Acre. Sua população é de 32 261 habitantes, sendo o quinto
município mais populoso do estado e sua área é de 24 202 km², sendo umas das
maiores cidades brasileiras em área.
Limita ao norte com o Amazonas, ao sul com o Peru, a leste
com os municípios de Santa Rosa do Purus e Manoel Urbano e a oeste com os
municípios de Tarauacá e Jordão.
A cidade está localizada na margem direita do Rio Envira,
que é principal meio de escoamento de produção dos ribeirinhos, 5.640
ribeirinhos somente no rio Envira, que vivem em pequenas comunidades nas
margens do rio, geralmente localizados bem longe do centro urbano. Como a maior
parte dos rios amazônicos, o nível das águas é sazonal.
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